Vice-governador petista é o coordenador do Plano Brasil sem Miséria no estado. Ele fala sobre os investimentos do governo estadual em programas para ampliar a inclusão.
Esse é o blog da Rede PT 13 Maranhão. Um canal de informação das ações do Partido dos Trabalhadores, programas do Governo Federal, notícias, investimentos, eventos e informações sobre as campanhas e ações da militância petista no estado. Acompanhe o Blog, participe e faça parte da grande Rede PT 13 no Brasil!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Washington Luis: Maranhão promove ações integradas para garantir inclusão social
Washington Luis, vice-governador petista do Maranhão
Vice-governador petista é o coordenador do Plano Brasil sem Miséria no estado. Ele fala sobre os investimentos do governo estadual em programas para ampliar a inclusão.
Vice-governador petista é o coordenador do Plano Brasil sem Miséria no estado. Ele fala sobre os investimentos do governo estadual em programas para ampliar a inclusão.
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Coligação homologa petista Washington Luiz como candidato a prefeito em São Luís
Em Brasília, ele recebeu diversas manifestações de apoio de lideranças nacionais do Partido.
“A nossa cidade não pode mais viver condenada a um atraso político que prejudica o nosso desenvolvimento. São Luís merece um governo decente, um governo limpo, comprometido com as transformações estruturais e com a felicidade das pessoas”.
A afirmação é do candidato petista à prefeitura de São Luís, Washington Luiz, durante a convenção dos 13 partidos políticos que irão compor a coligação “Juntos Por São Luís”, que aconteceu no dia 28 de junho, no Patrimônio Show (Praia Grande).
“Fazer uma ampla aliança não é fácil e não é simples. Exige coragem e compromisso com os mais legítimos anseios da população. Foi seguindo a determinação do presidente Lula, da nossa presidenta Dilma e sob a orientação do meu Partido, que garantimos, junto com a governadora Roseana Sarney e vários partidos aqui presentes, uma ampla aliança para governar o Maranhão. E agora é a vez de São Luís”, enfatizou Washington Luiz.
Vice de Washington, o deputado estadual Afonso Manuel (PMDB), falou da satisfação de compor a chapa junto com o petista. “É um orgulho ser o vice de Washington, que é uma pessoa humilde e honesta. Vamos marchar juntos rumo à vitória que libertará nossa São Luís”, disse o deputado.
Além do PT, compõem a coligação “Todos por São Luís”: PMDB, PV, PSC, PTB, DEM, PTN, PRB, PSD, PSL, PSDC, PPL, PHS.
A convenção contou com a participação de ministros, parlamentares e lideranças, além dos candidatos a vereador pelos partidos que compõem a coligação “Juntos Por São Luís”.
Apoios em Brasília
Na segunda-feira (25/6), Washington Luiz, esteve presente à reunião do Diretório Nacional do Partido, onde se encontrou com o presidente Rui Falcão e diversos dirigentes nacionais e lideranças petistas, que manifestaram total apoio à sua candidatura na capital maranhense.
“Eu fiz questão de participar desta reunião do Diretório Nacional do PT para acompanhar de perto as orientações políticas neste momento de arrancada para as eleições municipais em que sou pré-candidato. Estou disposto a buscar a unidade do Partido e já estou dialogando com lideranças locais de todos os campos políticos para juntos implantarmos a marca do PT na campanha por meio do nosso programa de governo”, afirmou Washington.
(Com informações da assessoria do pré-candidato)
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Avaliação positiva do governo Dilma atinge maior índice
CNI/Ibope: Avaliação positiva do governo atinge maior índice, aponta pesquisa
Indice de pessoas que consideram a gestão ótima ou boa subiu para 59% em junho é o maior percentual registrado desde o início do governo
Aumenta novamente a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff, de acordo com pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, divulgada hoje (29). O índice de pessoas que consideram a gestão ótima ou boa subiu de 56%, em março, para 59% em junho. É o maior percentual registrado desde o início do governo.
Os índices de brasileiros que aprovam a maneira como Dilma governa e que confiam na presidenta ficaram estáveis em 77% e 72%, respectivamente, em relação a março. Sobre a expectativa em relação ao restante do mandato de Dilma, 61% consideram ótimo ou bom e 25%, regular. O percentual dos que acham esse quesito ruim ou péssimo se manteve em 10% desde dezembro de 2011
De acordo com a pesquisa, a melhora na avaliação do governo foi puxada pelas medidas econômicas adotadas. Prova disso, afirma a CNI, é o fato de, entre as nove áreas avaliadas, as três que apresentaram melhora terem sido a de taxa de juros (cujo índice de aprovação subiu de 33% em março para 49% em junho), a de combate à inflação (passou de 42% para 46%) e impostos, que aumentou de 28% para 31%.
As áreas mais bem avaliadas foram combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação, meio ambiente (55%) e combate a desemprego (53%). A pesquisa da CNI registrou que as áreas que tiveram suas avaliações pioradas foram as de saúde e educação, com índices de reprovação de 66% e de 54%, respectivamente.
A pesquisa CNI/Ibope ouviu 2002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 19 de junho. A margem de erro é 2 pontos percentuais.
(Informações são da Agência Brasil)
Indice de pessoas que consideram a gestão ótima ou boa subiu para 59% em junho é o maior percentual registrado desde o início do governo
Aumenta novamente a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff, de acordo com pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, divulgada hoje (29). O índice de pessoas que consideram a gestão ótima ou boa subiu de 56%, em março, para 59% em junho. É o maior percentual registrado desde o início do governo.
Os índices de brasileiros que aprovam a maneira como Dilma governa e que confiam na presidenta ficaram estáveis em 77% e 72%, respectivamente, em relação a março. Sobre a expectativa em relação ao restante do mandato de Dilma, 61% consideram ótimo ou bom e 25%, regular. O percentual dos que acham esse quesito ruim ou péssimo se manteve em 10% desde dezembro de 2011
De acordo com a pesquisa, a melhora na avaliação do governo foi puxada pelas medidas econômicas adotadas. Prova disso, afirma a CNI, é o fato de, entre as nove áreas avaliadas, as três que apresentaram melhora terem sido a de taxa de juros (cujo índice de aprovação subiu de 33% em março para 49% em junho), a de combate à inflação (passou de 42% para 46%) e impostos, que aumentou de 28% para 31%.
As áreas mais bem avaliadas foram combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação, meio ambiente (55%) e combate a desemprego (53%). A pesquisa da CNI registrou que as áreas que tiveram suas avaliações pioradas foram as de saúde e educação, com índices de reprovação de 66% e de 54%, respectivamente.
A pesquisa CNI/Ibope ouviu 2002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 19 de junho. A margem de erro é 2 pontos percentuais.
(Informações são da Agência Brasil)
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Investimentos no setor de energia
Uma das áreas mais estratégicas para o país é o setor de energia, planejado estrategicamente pelo Governo Federal por meio do PAC2.
Só no Maranhão, até 2014, serão investidos R$ 2.955,06 em obras de geração e transmissão de energia elétrica. Para a Usina Termelétrica a Gás Natural, Maranhão III, por exemplo, em fase de licitação de obra, o Estado receberá R$ 1.111,05.
Petróleo e gás contam com recursos específicos. É o caso da Refinarias Premium I com valores que completarão R$ 7.654,50.
Saiba mais sobre este setor e as políticas para o Maranhão e para o país clicando no Boletim do PAC.
Só no Maranhão, até 2014, serão investidos R$ 2.955,06 em obras de geração e transmissão de energia elétrica. Para a Usina Termelétrica a Gás Natural, Maranhão III, por exemplo, em fase de licitação de obra, o Estado receberá R$ 1.111,05.
Petróleo e gás contam com recursos específicos. É o caso da Refinarias Premium I com valores que completarão R$ 7.654,50.
Saiba mais sobre este setor e as políticas para o Maranhão e para o país clicando no Boletim do PAC.
Acesso a medicamento gratuito cresce 1.267% no Maranhão
Número de pessoas com diabetes e hipertensão beneficiadas passou de 1 mil em janeiro para 13,9 mil em novembro de 2011
O “Saúde Não Tem Preço” – marca do Aqui Tem Farmácia Popular – beneficia cada vez mais brasileiros e amplia o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). No Maranhão, o programa do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes ofertados com medicamentos de diabetes e hipertensão em 1.267% de janeiro a novembro do mesmo ano.
O total mensal de pessoas que retiraram esses produtos nas 109 farmácias e drogarias credenciadas passou de 1.022, em janeiro, para 13.973, em novembro.
Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 264% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 853.181, em janeiro, para 3,1 milhões em novembro. Em todo o período, 6,9 milhões de pessoas foram beneficiadas.
Deste total, 34.270, no Maranhão.
Antes da criação do Saúde Não Tem Preço, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto nas farmácias e drogarias credenciadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular.
Desde fevereiro, os medicamentos são retirados gratuitamente – para isso, é exigido apenas a apresentação de receita médica válida, CPF e documento com foto.
Por Bárbara Semerene e Priscila Costa e Silva, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
O “Saúde Não Tem Preço” – marca do Aqui Tem Farmácia Popular – beneficia cada vez mais brasileiros e amplia o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). No Maranhão, o programa do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes ofertados com medicamentos de diabetes e hipertensão em 1.267% de janeiro a novembro do mesmo ano.
O total mensal de pessoas que retiraram esses produtos nas 109 farmácias e drogarias credenciadas passou de 1.022, em janeiro, para 13.973, em novembro.
Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 264% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 853.181, em janeiro, para 3,1 milhões em novembro. Em todo o período, 6,9 milhões de pessoas foram beneficiadas.
Deste total, 34.270, no Maranhão.
Antes da criação do Saúde Não Tem Preço, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto nas farmácias e drogarias credenciadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular.
Desde fevereiro, os medicamentos são retirados gratuitamente – para isso, é exigido apenas a apresentação de receita médica válida, CPF e documento com foto.
Por Bárbara Semerene e Priscila Costa e Silva, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
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Transportes
O Estado do Maranhão tem recursos, programas e ações diversas do Governo Federal para a melhoria de vida da população.
O setor de transportes foi contemplado com R$ 2.072,54 a serem investidos até 2014 em rodovias, portos e estradas vicinais.
Confira:
1) R$ 20,58 - Equipamentos para Recuperação de Estradas Vicinais - Em execução
2) R$ 70,00 - Porto de Itaqui - Construção do berço 108 - Em licitação de obra
3) R$ 22,10 - Porto de Itaqui - Construção do Berço 100, Alargamento do Cais Sul e Ampliação do Porto - Em obras
4) R$ 280,00 - Tegram - Itaqui/MA - Em licitação de obra
Saiba mais acessando o caderno do PAC2.
O setor de transportes foi contemplado com R$ 2.072,54 a serem investidos até 2014 em rodovias, portos e estradas vicinais.
Confira:
1) R$ 20,58 - Equipamentos para Recuperação de Estradas Vicinais - Em execução
2) R$ 70,00 - Porto de Itaqui - Construção do berço 108 - Em licitação de obra
3) R$ 22,10 - Porto de Itaqui - Construção do Berço 100, Alargamento do Cais Sul e Ampliação do Porto - Em obras
4) R$ 280,00 - Tegram - Itaqui/MA - Em licitação de obra
Saiba mais acessando o caderno do PAC2.
Transparência no dinheiro e nas ações de governo
A Lei de Acesso à Informação entrou em vigor no dia 16 de maio com o objetivo de garantir aos cidadãos brasileiros acesso aos dados oficiais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada órgão público terá um Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) para garantir a transparência dos dados públicos.
Com isso, o Brasil passa a compor, com outros 91 países, o grupo de nações que reconhecem que as informações guardadas pelo Estado são um bem público. Além dos gastos financeiros e de contratos, a lei garante o acompanhamento de dados gerais de programas, ações, projetos e obras.
Cultura do segredo
Antes da lei, o cidadão só podia solicitar informações que lhe diziam respeito. Cabia à chefia dos órgãos decidir sobre a liberação dos dados. Agora, o cidadão pode solicitar a informação sem necessidade de justificativa.
A nova lei, que ainda será regulamentada para operacionalização das novas regras, dá fim ao sigilo eterno de documentos oficiais.
O prazo máximo de sigilo foi limitado a 25 anos para documentos ultrassecretos, 15 anos para os secretos e cinco para os reservados. Os documentos ultrassecretos poderão ter o prazo de sigilo renovado apenas uma vez.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Plano Brasil Maior para o país crescer
Plano Brasil Maior
Lançado em 2011, trouve o lema Competir para crescer”.O plano prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos. Do Blog do Planalto
Lançado em 2011, trouve o lema Competir para crescer”.O plano prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos. Do Blog do Planalto
TVNBR/YOU TUBE
1 milhão de vagas na indústria brasileira
Indústria brasileira criou quase 1 milhão de vagas entre 2007 e 2010
Mesmo afetada pela crise financeira mundial de 2008, a indústria brasileira criou 920 mil vagas entre os anos de 2007 e 2010. Pesquisa Industrial Anual divulgada no dia 28/06 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que com o aumento o setor empregava 8,4 milhões de pessoas em 2010, indicando uma recuperação da economia.
O levantamento também mostra que mais fábricas foram abertas de 2009 a 2010. No último ano da pesquisa, em comparação com o primeiro, foram criadas 671 unidades, alcançando um total de 299.753 mil em 2010. No entanto, o número de indústrias ainda é um pouco menor (3,2%) que o identificado em 2008, de 309.089.
No período, a receita líquida de vendas apurada pelo IBGE foi de aproximadamente R$ 2 trilhões, o que significa uma média de R$ 6,5 milhões por empresa. Segundo a pesquisa, a receita de 2007 alcançou R$ 1,4 trilhão, que passou para R$ 1,7 trilhão no ano seguinte – antes de refletir efeitos da crise, que provocaram a redução da receita das indústrias para R$ 1,6 trilhão em 2009.
Por outro lado, o aumento de gastos com pessoal e os investimentos foram constantes. O montante destinado a salários e remunerações entre 2007 e 2010 passou de R$ 194 bilhões para R$ 278 bilhões.
A parcela aplicada em equipamentos e plantas industriais subiu de R$ 117 bilhões para R$ 145,1 bilhões. Nessa categoria, mais da metade dos recursos foram destinados à compra de máquinas.
Entre os seis itens que compõem os custos e despesas das indústrias, a maior parte corresponde ao consumo de matérias-primas (44,2%), seguido por outros custos e despesas (29%), além de pessoal (14,6%). Na outra ponta, o item pagamentos de serviços prestados a terceiros e manutenção fica com 3,6% e o de percentual destinado para o pagamento de combustível e energia elétrica fechou em 2,8%.
Feita com dados do Ministério do Trabalho, a pesquisa do IBGE mostra ainda que, em 2010, valor agregado aos produtos pela indústria alcançou R$ 602,6 bilhões. Teve maior participação o setor de alimentos, que corresponde a 12,1% do total e superou pela primeira vez o segmento fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis.
» Fonte: Agência Brasil
Mesmo afetada pela crise financeira mundial de 2008, a indústria brasileira criou 920 mil vagas entre os anos de 2007 e 2010. Pesquisa Industrial Anual divulgada no dia 28/06 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que com o aumento o setor empregava 8,4 milhões de pessoas em 2010, indicando uma recuperação da economia.
O levantamento também mostra que mais fábricas foram abertas de 2009 a 2010. No último ano da pesquisa, em comparação com o primeiro, foram criadas 671 unidades, alcançando um total de 299.753 mil em 2010. No entanto, o número de indústrias ainda é um pouco menor (3,2%) que o identificado em 2008, de 309.089.
No período, a receita líquida de vendas apurada pelo IBGE foi de aproximadamente R$ 2 trilhões, o que significa uma média de R$ 6,5 milhões por empresa. Segundo a pesquisa, a receita de 2007 alcançou R$ 1,4 trilhão, que passou para R$ 1,7 trilhão no ano seguinte – antes de refletir efeitos da crise, que provocaram a redução da receita das indústrias para R$ 1,6 trilhão em 2009.
Por outro lado, o aumento de gastos com pessoal e os investimentos foram constantes. O montante destinado a salários e remunerações entre 2007 e 2010 passou de R$ 194 bilhões para R$ 278 bilhões.
A parcela aplicada em equipamentos e plantas industriais subiu de R$ 117 bilhões para R$ 145,1 bilhões. Nessa categoria, mais da metade dos recursos foram destinados à compra de máquinas.
Entre os seis itens que compõem os custos e despesas das indústrias, a maior parte corresponde ao consumo de matérias-primas (44,2%), seguido por outros custos e despesas (29%), além de pessoal (14,6%). Na outra ponta, o item pagamentos de serviços prestados a terceiros e manutenção fica com 3,6% e o de percentual destinado para o pagamento de combustível e energia elétrica fechou em 2,8%.
Feita com dados do Ministério do Trabalho, a pesquisa do IBGE mostra ainda que, em 2010, valor agregado aos produtos pela indústria alcançou R$ 602,6 bilhões. Teve maior participação o setor de alimentos, que corresponde a 12,1% do total e superou pela primeira vez o segmento fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis.
» Fonte: Agência Brasil
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Novos serviços e mais recursos para reduzir a mortalidade materna
Rede Cegonha
Segundo o Caderno Destaques (Março de 2012), 23 estados e 1.685 municípios aderiram à rede, cobrindo 966.266 mil gestantes, até fevereiro de 2012.
Para construção, reforma e aquisição de equipamentos, 24 unidades da federação foram contemplados: AC, AM, PA, RR, RO, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL,SE, BA, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS, GO, DF.
O investimento é de R$ 239 bilhões, para casas da gestante, bebê e puérpera, centros de parto normal e maternidades, unidades de cuidados intensivos (UCI) e unidades de terapia intensiva (UTI), leitos da metodologia canguru para mães e bebês prematuros e leitos obstétricos para gestantes de alto risco.
Outros dados, veja na na publicação do Governo Federal.
Segundo o Caderno Destaques (Março de 2012), 23 estados e 1.685 municípios aderiram à rede, cobrindo 966.266 mil gestantes, até fevereiro de 2012.
Para construção, reforma e aquisição de equipamentos, 24 unidades da federação foram contemplados: AC, AM, PA, RR, RO, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL,SE, BA, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS, GO, DF.
O investimento é de R$ 239 bilhões, para casas da gestante, bebê e puérpera, centros de parto normal e maternidades, unidades de cuidados intensivos (UCI) e unidades de terapia intensiva (UTI), leitos da metodologia canguru para mães e bebês prematuros e leitos obstétricos para gestantes de alto risco.
Outros dados, veja na na publicação do Governo Federal.
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R$ 115,2 bilhões para safra 2012/2013
O Plano Agrícola e Pecuário foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff no dia 28 de junho de 2012.
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Piso Salarial Profissional Nacional para Educação Básica
Piso Salarial Profissional Nacional – Lei nº 11.738, de 16/7/2008
O que é?
Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias).
Confira a lei sobre o Piso Nacional do Professor
O que é?
Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias).
Confira a lei sobre o Piso Nacional do Professor
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Programa Saúde na Escola em 7.662 escolas maranhenses
Ação contra obesidade infantil alcançou 7.662 escolas do Maranhão
Tema foi escolhido para a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que aconteceu em 185 municípios do estado de 5 a 9 de março de 2012
O Ministério da Saúde intensificou ações de promoção à saúde, prevenção e controle da obesidade em 7.662 escolas públicas do Maranhão. A iniciativa envolve alunos com idade entre 5 a 19 anos, e faz parte da primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que aconteceu nos 185 municípiosdo estadoque fazem parte do Programa Saúde na Escola (PSE).
A medida foi anunciada pela presidenta Dilma Rousseff durante o programa de rádio Café com a Presidenta. Neste ano, mais de 50 mil escolas em 2.500 municípiosbrasileiros se comprometeram a implementar metas e ações de promoção, prevenção, educação e avaliação das condições de saúde das crianças e adolescentes nas escolas.
O tema de trabalho prioritário em 2012 é a Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. “Queremos, envolver também os pais para debater um problema que já afeta 1/5 da população infantil. Reduzindo a obesidade infantil, nós vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e a diabetes”.
OBESIDADE - Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008/2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. O índice de jovens de 10 a 19 anos com excesso de peso passou de 3,7%, em 1970, para 21,7%, em 2009. No Programa Café com a Presidenta, Dilma Rousseff ressaltou a importância do envolvimento de todos na ação.
SAÚDE NAS ESCOLAS - As ações do Programa Saúde na Escola são desenvolvidas por equipes de Saúde da Família ligadas à Unidade de Saúde Básica (UBS), que se deslocarão até a escola para examinar as crianças e desenvolver práticas educativas de promoção, prevenção e avaliação das condições de saúde. “A manutenção do peso adequado desde a infância é um dos principais fatores para a prevenção de doenças na fase adulta”, explica a coordenadora do Programa Saúde da Família, Raquel Turci. Neste ano também serão programadas visitas da comunidade às Unidades Básicas de Saúde, ação prevista dentro da estratégia Saúde Mais Perto de Você.
INVESTIMENTO - O Ministério da Saúde autorizou em dezembro de 2011 o repasse de R$ 11,9 milhões referente aos 185 municípios do Maranhãoque aderiram ao PSE no ano passado. Outros 229 municípios brasileiros aderiram ao programa neste ano e novos recursos serão repassados a partir de fevereiro. Os valores serãoliberados em duas etapas:na primeira,o município receberá no início de 2012 os 70% do valor acertado para implementar as ações. Os 30% restantes serão pagos em dezembro de 2012, após prestação de contas das ações em desenvolvimento.
O Programa Saúde na Escola é desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e Educação, desde 2007, com o objetivo de prevenir e promover a saúde dos educandos de 5 a 19 anos. A iniciativa foi integrada ao Programa Brasil sem Miséria, lançado pela Presidência da República em 2011..
Valor liberado aos municípios do Maranhão que aderiram ao Programa Saúde na Escola:
Tema foi escolhido para a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que aconteceu em 185 municípios do estado de 5 a 9 de março de 2012
O Ministério da Saúde intensificou ações de promoção à saúde, prevenção e controle da obesidade em 7.662 escolas públicas do Maranhão. A iniciativa envolve alunos com idade entre 5 a 19 anos, e faz parte da primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que aconteceu nos 185 municípiosdo estadoque fazem parte do Programa Saúde na Escola (PSE).
A medida foi anunciada pela presidenta Dilma Rousseff durante o programa de rádio Café com a Presidenta. Neste ano, mais de 50 mil escolas em 2.500 municípiosbrasileiros se comprometeram a implementar metas e ações de promoção, prevenção, educação e avaliação das condições de saúde das crianças e adolescentes nas escolas.
O tema de trabalho prioritário em 2012 é a Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. “Queremos, envolver também os pais para debater um problema que já afeta 1/5 da população infantil. Reduzindo a obesidade infantil, nós vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e a diabetes”.
OBESIDADE - Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008/2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. O índice de jovens de 10 a 19 anos com excesso de peso passou de 3,7%, em 1970, para 21,7%, em 2009. No Programa Café com a Presidenta, Dilma Rousseff ressaltou a importância do envolvimento de todos na ação.
SAÚDE NAS ESCOLAS - As ações do Programa Saúde na Escola são desenvolvidas por equipes de Saúde da Família ligadas à Unidade de Saúde Básica (UBS), que se deslocarão até a escola para examinar as crianças e desenvolver práticas educativas de promoção, prevenção e avaliação das condições de saúde. “A manutenção do peso adequado desde a infância é um dos principais fatores para a prevenção de doenças na fase adulta”, explica a coordenadora do Programa Saúde da Família, Raquel Turci. Neste ano também serão programadas visitas da comunidade às Unidades Básicas de Saúde, ação prevista dentro da estratégia Saúde Mais Perto de Você.
INVESTIMENTO - O Ministério da Saúde autorizou em dezembro de 2011 o repasse de R$ 11,9 milhões referente aos 185 municípios do Maranhãoque aderiram ao PSE no ano passado. Outros 229 municípios brasileiros aderiram ao programa neste ano e novos recursos serão repassados a partir de fevereiro. Os valores serãoliberados em duas etapas:na primeira,o município receberá no início de 2012 os 70% do valor acertado para implementar as ações. Os 30% restantes serão pagos em dezembro de 2012, após prestação de contas das ações em desenvolvimento.
O Programa Saúde na Escola é desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e Educação, desde 2007, com o objetivo de prevenir e promover a saúde dos educandos de 5 a 19 anos. A iniciativa foi integrada ao Programa Brasil sem Miséria, lançado pela Presidência da República em 2011..
Valor liberado aos municípios do Maranhão que aderiram ao Programa Saúde na Escola:
UF | MUNICÍPIOS |
VALOR em R$
|
MA | Açailândia |
100.500,00
|
MA | Afonso Cunha |
20.100,00
|
MA | Água Doce do Maranhão |
50.250,00
|
MA | Alcântara |
70.350,00
|
MA | Aldeias Altas |
40.200,00
|
MA | Altamira do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Alto Alegre do Maranhão |
60.300,00
|
MA | Alto Alegre do Pindaré |
180.900,00
|
MA | Alto Parnaíba |
10.050,00
|
MA | Amapá do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Amarante do Maranhão |
50.250,00
|
MA | Anajatuba |
40.200,00
|
MA | Apicum-Açu |
50.250,00
|
MA | Araguanã |
40.200,00
|
MA | Arari |
110.550,00
|
MA | Axixá |
40.200,00
|
MA | Bacabal |
201.000,00
|
MA | Bacabeira |
40.200,00
|
MA | Bacuri |
70.350,00
|
MA | Bacurituba |
20.100,00
|
MA | Balsas |
127.300,00
|
MA | Barão de Grajaú |
70.350,00
|
MA | Barreirinhas |
60.300,00
|
MA | Belágua |
20.100,00
|
MA | Benedito Leite |
20.100,00
|
MA | Bequimão |
80.400,00
|
MA | Bernardo do Mearim |
30.150,00
|
MA | Bom Jardim |
170.850,00
|
MA | Bom Jesus das Selvas |
80.400,00
|
MA | Bom Lugar |
30.150,00
|
MA | Brejo |
100.500,00
|
MA | Brejo de Areia |
10.050,00
|
MA | Buriti |
100.500,00
|
MA | Buritirana |
40.200,00
|
MA | Cachoeira Grande |
40.200,00
|
MA | Cajapió |
20.100,00
|
MA | Cajari |
50.250,00
|
MA | Cândido Mendes |
80.400,00
|
MA | Cantanhede |
80.400,00
|
MA | Capinzal do Norte |
50.250,00
|
MA | Carolina |
100.500,00
|
MA | Carutapera |
70.350,00
|
MA | Caxias |
294.800,00
|
MA | Central do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Centro do Guilherme |
10.050,00
|
MA | Centro Novo do Maranhão |
60.300,00
|
MA | Cidelândia |
50.250,00
|
MA | Codó |
120.600,00
|
MA | Coelho Neto |
120.600,00
|
MA | Colinas |
40.200,00
|
MA | Conceição do Lago-Açu |
20.100,00
|
MA | Coroatá |
93.800,00
|
MA | Cururupu |
30.150,00
|
MA | Davinópolis |
50.250,00
|
MA | Dom Pedro |
100.500,00
|
MA | Duque Bacelar |
20.100,00
|
MA | Esperantinópolis |
100.500,00
|
MA | Estreito |
90.450,00
|
MA | Feira Nova do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Fernando Falcão |
40.200,00
|
MA | Formosa da Serra Negra |
40.200,00
|
MA | Fortaleza dos Nogueiras |
50.250,00
|
MA | Fortuna |
70.350,00
|
MA | Gonçalves Dias |
60.300,00
|
MA | Governador Archer |
40.200,00
|
MA | Governador Edison Lobão |
50.250,00
|
MA | Governador Eugênio Barros |
70.350,00
|
MA | Governador Luiz Rocha |
30.150,00
|
MA | Governador Nunes Freire |
120.600,00
|
MA | Graça Aranha |
20.100,00
|
MA | Grajaú |
90.450,00
|
MA | Guimarães |
50.250,00
|
MA | Humberto de Campos |
100.500,00
|
MA | Icatu |
80.400,00
|
MA | Igarapé do Meio |
50.250,00
|
MA | Igarapé Grande |
50.250,00
|
MA | Itaipava do Grajaú |
10.050,00
|
MA | Itinga do Maranhão |
80.400,00
|
MA | Jatobá |
20.100,00
|
MA | Jenipapo dos Vieiras |
40.200,00
|
MA | João Lisboa |
90.450,00
|
MA | Joselândia |
60.300,00
|
MA | Junco do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Lago da Pedra |
100.500,00
|
MA | Lago do Junco |
20.100,00
|
MA | Lago dos Rodrigues |
20.100,00
|
MA | Lago Verde |
60.300,00
|
MA | Lagoa do Mato |
20.100,00
|
MA | Lagoa Grande do Maranhão |
40.200,00
|
MA | Lajeado Novo |
30.150,00
|
MA | Lima Campos |
50.250,00
|
MA | Loreto |
40.200,00
|
MA | Luís Domingues |
30.150,00
|
MA | Magalhães de Almeida |
60.300,00
|
MA | Maracaçumé |
70.350,00
|
MA | Marajá do Sena |
20.100,00
|
MA | Maranhãozinho |
60.300,00
|
MA | Mata Roma |
50.250,00
|
MA | Matinha |
80.400,00
|
MA | Matões |
110.550,00
|
MA | Matões do Norte |
30.150,00
|
MA | Milagres do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Mirador |
50.250,00
|
MA | Miranda do Norte |
80.400,00
|
MA | Mirinzal |
60.300,00
|
MA | Morros |
80.400,00
|
MA | Nina Rodrigues |
50.250,00
|
MA | Nova Colinas |
10.050,00
|
MA | Nova Iorque |
20.100,00
|
MA | Nova Olinda do Maranhão |
60.300,00
|
MA | Olho d'Água das Cunhãs |
50.250,00
|
MA | Olinda Nova do Maranhão |
50.250,00
|
MA | Paço do Lumiar |
67.000,00
|
MA | Palmeirândia |
80.400,00
|
MA | Paraibano |
80.400,00
|
MA | Parnarama |
80.400,00
|
MA | Passagem Franca |
70.350,00
|
MA | Pastos Bons |
40.200,00
|
MA | Paulino Neves |
50.250,00
|
MA | Paulo Ramos |
60.300,00
|
MA | Pedreiras |
90.450,00
|
MA | Pedro do Rosário |
80.400,00
|
MA | Penalva |
80.400,00
|
MA | Peri Mirim |
20.100,00
|
MA | Peritoró |
40.200,00
|
MA | Pindaré-Mirim |
120.600,00
|
MA | Pinheiro |
134.000,00
|
MA | Pio XII |
90.450,00
|
MA | Pirapemas |
60.300,00
|
MA | Porto Franco |
60.300,00
|
MA | Porto Rico do Maranhão |
20.100,00
|
MA | Presidente Dutra |
110.550,00
|
MA | Presidente Juscelino |
50.250,00
|
MA | Presidente Médici |
30.150,00
|
MA | Presidente Sarney |
60.300,00
|
MA | Presidente Vargas |
50.250,00
|
MA | Primeira Cruz |
50.250,00
|
MA | Raposa |
100.500,00
|
MA | Riachão |
60.300,00
|
MA | Ribamar Fiquene |
30.150,00
|
MA | Rosário |
100.500,00
|
MA | Sambaíba |
20.100,00
|
MA | Santa Helena |
100.500,00
|
MA | Santa Luzia |
157.450,00
|
MA | Santa Luzia do Paruá |
90.450,00
|
MA | Santa Quitéria do Maranhão |
80.400,00
|
MA | Santa Rita |
100.500,00
|
MA | Santana do Maranhão |
30.150,00
|
MA | Santo Amaro do Maranhão |
40.200,00
|
MA | Santo Antônio dos Lopes |
60.300,00
|
MA | São Benedito do Rio Preto |
70.350,00
|
MA | São Bento |
80.400,00
|
MA | São Bernardo |
80.400,00
|
MA | São Domingos do Azeitão |
30.150,00
|
MA | São Domingos do Maranhão |
120.600,00
|
MA | São Félix de Balsas |
20.100,00
|
MA | São Francisco do Brejão |
30.150,00
|
MA | São Francisco do Maranhão |
50.250,00
|
MA | São João Batista |
70.350,00
|
MA | São João do Soter |
70.350,00
|
MA | São João dos Patos |
100.500,00
|
MA | São José de Ribamar |
26.800,00
|
MA | São Luís |
201.000,00
|
MA | São Luís Gonzaga do Maranhão |
90.450,00
|
MA | São Mateus do Maranhão |
140.700,00
|
MA | São Pedro da Água Branca |
30.150,00
|
MA | São Raimundo das Mangabeiras |
70.350,00
|
MA | São Roberto |
20.100,00
|
MA | Satubinha |
40.200,00
|
MA | Senador Alexandre Costa |
30.150,00
|
MA | Serrano do Maranhão |
20.100,00
|
MA | Sítio Novo |
30.150,00
|
MA | Sucupira do Norte |
30.150,00
|
MA | Sucupira do Riachão |
20.100,00
|
MA | Tasso Fragoso |
20.100,00
|
MA | Timbiras |
70.350,00
|
MA | Timon |
120.600,00
|
MA | Turilândia |
80.400,00
|
MA | Tutóia |
150.750,00
|
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Saúde
Brasil Carinhoso - remédio de graça para asma em 131 farmácias
Maranhão terá remédio de graça para asma em 131 farmácias populares
Vitamina A e sulfato ferroso também passarão a ser distribuídos pelo SUS. No ano passado, 13.564 pessoas foram internadas por asma e 1.807 por anemia no estado
O Ministério da Saúde incluiu, a partir de junho de 2012, no programa Saúde Não Tem Preço, três medicamentos para asma de forma totalmente gratuita à população. São eles: brometo de ipratrópio, dirpoprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol (ver quadro ao final). No Maranhão, 131 farmácias, entre públicas e particulares, distribuirão os medicamentos. Além disso, o ministério vai ampliar seu programa de distribuição de suplementos nutricionais: dose de vitamina A para crianças de 6 meses a 5 anos de idade; e de sulfato ferroso para crianças de 6 a 18 meses em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país.
As medidas fazem parte do programa Brasil Carinhoso, lançado no dia 14 de maio, pela presidenta Dilma Rousseff, cujo objetivo é tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade. A expectativa do ministério é que as ações tenham impacto positivo na saúde infantil: redução dos casos de anemia na primeira infância em 10%, de deficiência de Vitamina A em 5% ao ano; e diminuição do número de internações por asma.
A asma está entre as principais causas de internação entre crianças de até 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram de crianças de 0 a 6 anos. Só no Maranhão, de 13.564 pessoas internadas pela doença, 4.546 eram crianças nesta faixa etária. Já o número de internações por anemia foi de 71.534 no país em 2011, e de 1.807 no estado – desses, 240 eram crianças de até 6 anos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da inclusão dos medicamentos e suplementos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos que ainda existem. Não só estamos salvando vidas, como também estimulando o desenvolvimento da criança”, disse.
SAÚDE NÃO TEM PREÇO – Além de já ter acesso a 11 medicamentos para hipertensão e diabetes nas 554 farmácias populares da rede própria (administradas e montadas pelo governo) e 20.374 da rede privada, a população poderá retirar mais três medicamentos para asma, em dez apresentações. No Maranhão, são 131 farmácias que distribuirão o medicamento.
Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência (estabelecido pelos laboratórios produtores) será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão.
A incorporação ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.
A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano no país. Hoje, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma anualmente. A estimativa do ministério é que, com a gratuidade, este número possa quadruplicar – como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.
A inclusão dos medicamentos para asma aconteceu porque, após a gratuidade da hipertensão e diabetes, foi percebido que a venda dos medicamentos para asma foi a que mais apresentou crescimento nas farmácias populares, chegando a 322% de aumento entre fevereiro de 2011 e abril de 2012.
Além disso, a asma está entre as doenças crônicas não transmissíveis, importante do ponto de vista epidemiológico e foco de ações estratégicas por parte do Ministério da Saúde desde o ano passado, com ações previstas no “Plano de Ações Estratégicas Para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022”.
SUPLEMENTOS – O Ministério da Saúde vai investir R$ 30 milhões para ampliar seu programa de distribuição de suplementos nutricionais. Para distribuir a dose de vitamina A para crianças de seis meses a 5 anos de idade serão usadas as campanhas de vacinação em 2.755 municípios. A meta é ampliar, até 2014, a distribuição a todas as cidades brasileiras. A iniciativa vai garantir ainda acesso ao sulfato ferroso em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país para crianças de seis a 18 meses.
As medidas fazem parte do programa Brasil Carinhoso, lançado no dia 14 de maio, pela presidenta Dilma Rousseff, cujo objetivo é tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade. A expectativa do ministério é que as ações tenham impacto positivo na saúde infantil: redução dos casos de anemia na primeira infância em 10%, de deficiência de Vitamina A em 5% ao ano; e diminuição do número de internações por asma.
A asma está entre as principais causas de internação entre crianças de até 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram de crianças de 0 a 6 anos. Só no Maranhão, de 13.564 pessoas internadas pela doença, 4.546 eram crianças nesta faixa etária. Já o número de internações por anemia foi de 71.534 no país em 2011, e de 1.807 no estado – desses, 240 eram crianças de até 6 anos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da inclusão dos medicamentos e suplementos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos que ainda existem. Não só estamos salvando vidas, como também estimulando o desenvolvimento da criança”, disse.
SAÚDE NÃO TEM PREÇO – Além de já ter acesso a 11 medicamentos para hipertensão e diabetes nas 554 farmácias populares da rede própria (administradas e montadas pelo governo) e 20.374 da rede privada, a população poderá retirar mais três medicamentos para asma, em dez apresentações. No Maranhão, são 131 farmácias que distribuirão o medicamento.
Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência (estabelecido pelos laboratórios produtores) será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão.
A incorporação ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.
A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano no país. Hoje, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma anualmente. A estimativa do ministério é que, com a gratuidade, este número possa quadruplicar – como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.
A inclusão dos medicamentos para asma aconteceu porque, após a gratuidade da hipertensão e diabetes, foi percebido que a venda dos medicamentos para asma foi a que mais apresentou crescimento nas farmácias populares, chegando a 322% de aumento entre fevereiro de 2011 e abril de 2012.
Além disso, a asma está entre as doenças crônicas não transmissíveis, importante do ponto de vista epidemiológico e foco de ações estratégicas por parte do Ministério da Saúde desde o ano passado, com ações previstas no “Plano de Ações Estratégicas Para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022”.
SUPLEMENTOS – O Ministério da Saúde vai investir R$ 30 milhões para ampliar seu programa de distribuição de suplementos nutricionais. Para distribuir a dose de vitamina A para crianças de seis meses a 5 anos de idade serão usadas as campanhas de vacinação em 2.755 municípios. A meta é ampliar, até 2014, a distribuição a todas as cidades brasileiras. A iniciativa vai garantir ainda acesso ao sulfato ferroso em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país para crianças de seis a 18 meses.
MEDICAMENTO INCLUÍDO NO PROGRAMA
|
APRESENTAÇÃO
|
Brometo de ipratrópio
|
0,02 mg
0,25 mg |
Dirpoprionato de beclometasona
|
200 mcg/dose
200 mcg/cápsula 250 mcg 50 mcg |
Sulfato de salbutamol
|
100 mcg
2 mg 2 mg/5ml 5 mg/ml |
Por Bárbara Semerene e Rhaiana Rondon, da Agência Saúde.
Plano Brasil Maior - compra de equipamentos nacionais pelo SUS tem preferência
BRASIL MAIOR
Para estimular indústria, Ministério da Saúde dará preferência a equipamentos nacionais em compras públicas
Mais de 80 itens fabricados no País poderão ser adquiridos pelo SUS a preços até 25% superiores aos similares importados.
Serão investidos R5 757 milhões para expansão do SAMU e construção de UPAs
Os equipamentos de saúde fabricados por empresas nacionais terão preferência sobre similares estrangeiros nas compras públicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). A medida faz parte do conjunto de ações de estímulo a compras governamentais de equipamentos dentro do Programa Brasil Maior, anunciado nesta quarta-feira (27) pela presidenta Dilma Rousseff.
“O cenário de crise nos preocupa, mas não nos amedronta. Nenhum país hoje permite aventuras fiscais que não levem em conta investimentos. Vamos proteger a produção e os empregos. Vamos criar e expandir parcerias internacionais. Estamos tomando todas as medidas no país", assegurou a Presidenta Dilma Rousseff.
Para estimular a indústria nacional, serão estabelecidas margens de preferência de 8% a 25% para compra de equipamentos adquiridos. Mais de 80 itens fabricados no País poderão ser adquiridos pelo SUS a preços até 25% que similares importados.
“Queremos estimular a indústria nacional e ampliar a capacidade de atendimento do SUS com equipamentos de qualidade. Quanto mais complexo for o equipamento e quanto maior for a necessidade da rede pública para a ampliação de sua oferta, maior será o estímulo”, detalha o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Entre as medidas de estímulo à indústria, também consta a abertura de uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para compra de equipamentos em saúde pelos estados e municípios.
O financiamento exigirá mínimo de 60% de índice de nacionalização para estimular a produção verticalizada de equipamentos médicos no Brasil. “As medidas têm como objetivo revitalizar a indústria nacional de equipamentos e reduzir a dependência do mercado internacional”, acrescenta Padilha. Segundo o ministro, o financiamento do BNDES vai permitir que estados e municípios equipem e modernizem a rede de saúde pública, desde a atenção básica até a alta complexidade.
SAMU- Também integra estas ações o investimento de R$ 757 milhões para a expansão da cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de urgência (SAMU 192) e para a construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h).Na aquisição de 2.125 ambulâncias do SAMU 192, estão sendo investidos R$ 326,2 milhões. A medida tem como objetivo renovar a frota com vida útil vencida, permitindo que o Sistema Único de Saúde atenda mais, e de maneira mais qualificada, as ocorrências recebidas no serviço. Para a construção e ampliação de 192 UPAs 24h, estão sendo direcionados recursos de R$ 431,5 milhões..
Além desses investimentos, os serviços de Atenção Básica também receberão reforços. Será empenhado o valor de R$ 1,156 bilhão para a construção de 1.253 Unidades Básicas de Saúde. Outras 5.622 UBS serão ampliadas em todo o Brasil, o que capacitará uma expansão do número de atendimentos nos postos de saúde.
MEDICAMENTOS - A Saúde foi a primeira área a adotar margens adicionais para produção estratégica, selecionando produtos biológicos com grande aplicação em oncologia e em outras doenças crônicas relevantes. A medida que estabeleceu margens de preferência para medicamentos produzidos nacionalmente, já está valendo desde maio. Estão contemplados 126 produtos de saúde, que podem ser adquiridos por preços até 25% superiores aos dos demais, de acordo com a complexidade tecnológica e a importância para o sistema público.
São 78 medicamentos e fármacos, quatro insumos e 44 produtos biológicos. A margem de preferência é calculada em termos percentuais em relação à proposta melhor classificada para produtos manufaturados estrangeiros no processo licitatório.
As compras dos medicamentos e vacinas corresponderam, em 2011, a R$ 4 bilhões (do total dos R$ 12 bilhões gastos com medicamentos) e respondem por cerca de 20% do déficit externo do setor. Com a aplicação das margens, estima-se impacto no mercado nacional de R$ 2 bilhões e geração de cinco mil empregos, além da arrecadação adicional de R$ 50 milhões.
Para estimular indústria, Ministério da Saúde dará preferência a equipamentos nacionais em compras públicas
Mais de 80 itens fabricados no País poderão ser adquiridos pelo SUS a preços até 25% superiores aos similares importados.
Serão investidos R5 757 milhões para expansão do SAMU e construção de UPAs
Os equipamentos de saúde fabricados por empresas nacionais terão preferência sobre similares estrangeiros nas compras públicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). A medida faz parte do conjunto de ações de estímulo a compras governamentais de equipamentos dentro do Programa Brasil Maior, anunciado nesta quarta-feira (27) pela presidenta Dilma Rousseff.
“O cenário de crise nos preocupa, mas não nos amedronta. Nenhum país hoje permite aventuras fiscais que não levem em conta investimentos. Vamos proteger a produção e os empregos. Vamos criar e expandir parcerias internacionais. Estamos tomando todas as medidas no país", assegurou a Presidenta Dilma Rousseff.
Para estimular a indústria nacional, serão estabelecidas margens de preferência de 8% a 25% para compra de equipamentos adquiridos. Mais de 80 itens fabricados no País poderão ser adquiridos pelo SUS a preços até 25% que similares importados.
“Queremos estimular a indústria nacional e ampliar a capacidade de atendimento do SUS com equipamentos de qualidade. Quanto mais complexo for o equipamento e quanto maior for a necessidade da rede pública para a ampliação de sua oferta, maior será o estímulo”, detalha o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Entre as medidas de estímulo à indústria, também consta a abertura de uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para compra de equipamentos em saúde pelos estados e municípios.
O financiamento exigirá mínimo de 60% de índice de nacionalização para estimular a produção verticalizada de equipamentos médicos no Brasil. “As medidas têm como objetivo revitalizar a indústria nacional de equipamentos e reduzir a dependência do mercado internacional”, acrescenta Padilha. Segundo o ministro, o financiamento do BNDES vai permitir que estados e municípios equipem e modernizem a rede de saúde pública, desde a atenção básica até a alta complexidade.
SAMU- Também integra estas ações o investimento de R$ 757 milhões para a expansão da cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de urgência (SAMU 192) e para a construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h).Na aquisição de 2.125 ambulâncias do SAMU 192, estão sendo investidos R$ 326,2 milhões. A medida tem como objetivo renovar a frota com vida útil vencida, permitindo que o Sistema Único de Saúde atenda mais, e de maneira mais qualificada, as ocorrências recebidas no serviço. Para a construção e ampliação de 192 UPAs 24h, estão sendo direcionados recursos de R$ 431,5 milhões..
Além desses investimentos, os serviços de Atenção Básica também receberão reforços. Será empenhado o valor de R$ 1,156 bilhão para a construção de 1.253 Unidades Básicas de Saúde. Outras 5.622 UBS serão ampliadas em todo o Brasil, o que capacitará uma expansão do número de atendimentos nos postos de saúde.
MEDICAMENTOS - A Saúde foi a primeira área a adotar margens adicionais para produção estratégica, selecionando produtos biológicos com grande aplicação em oncologia e em outras doenças crônicas relevantes. A medida que estabeleceu margens de preferência para medicamentos produzidos nacionalmente, já está valendo desde maio. Estão contemplados 126 produtos de saúde, que podem ser adquiridos por preços até 25% superiores aos dos demais, de acordo com a complexidade tecnológica e a importância para o sistema público.
São 78 medicamentos e fármacos, quatro insumos e 44 produtos biológicos. A margem de preferência é calculada em termos percentuais em relação à proposta melhor classificada para produtos manufaturados estrangeiros no processo licitatório.
As compras dos medicamentos e vacinas corresponderam, em 2011, a R$ 4 bilhões (do total dos R$ 12 bilhões gastos com medicamentos) e respondem por cerca de 20% do déficit externo do setor. Com a aplicação das margens, estima-se impacto no mercado nacional de R$ 2 bilhões e geração de cinco mil empregos, além da arrecadação adicional de R$ 50 milhões.
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Creches e pré-escolas
O Maranhão recebe atenção do Governo Federal para que a área de educação seja prioritária.
Dados do PAC2 mostram que o dinheiro está sendo aplicado em creches, pré-escolas e quadras esportivas nas escolas.
Conheça os municípios e acompanhe o andamento das obras e ações do PAC2 em sua cidade.
Dados do PAC2 mostram que o dinheiro está sendo aplicado em creches, pré-escolas e quadras esportivas nas escolas.
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O PT no estado
Unidades Básicas de Saúde
Até 2014, o Governo Federal por meio do PAC2 investirá em UBS (Unidade Básica de Saúde) para 45 municípios.
Em Imperatriz, R$ 2.000,00 estão na fase de "ação preparatória".
Veja mais aqui.
Em Imperatriz, R$ 2.000,00 estão na fase de "ação preparatória".
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São Luís pavimentada
Os valores destinados para pavimentação e drenagem nos bairros Sá Viana, Pindorama, Coroadinho, Embratel e Paraíso, em São Luís, são de R$ 43.230,00. As obras estão em estágio de contratação.
No total, serão R$ 74.425.11, 00 distribuídos entre São Luís (R$ 43.230,00), Açailândia (R$ 19.790,11), São João do Soter (R$ 5.900,00), Maranhãozinho (R$ 2.940,00) e Vargem Grande (R$ 2.565,00).
Saiba mais no Boletim do PAC2.
No total, serão R$ 74.425.11, 00 distribuídos entre São Luís (R$ 43.230,00), Açailândia (R$ 19.790,11), São João do Soter (R$ 5.900,00), Maranhãozinho (R$ 2.940,00) e Vargem Grande (R$ 2.565,00).
Saiba mais no Boletim do PAC2.
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Recursos para Drenagem em Imperatriz
Para uma cidade melhor, o Governo Federal investe com prioridade em obras de infra-estrutura. Por meio do PAC2, o Estado do Maranhão foi contemplado com um total de R$ 58.873.57,00, entre 2007 e 2010.
Cidades maranhenses como São Luiz e Imperatriz estão em obras. Veja nos dados do Boletim informativo do Programa de Aceleração do Crescimento:
Imperatriz
- R$ 19.978,90 investidos: Drenagem - recuperação e revitalização do Riacho Bacuri - Em obras.
Cidades maranhenses como São Luiz e Imperatriz estão em obras. Veja nos dados do Boletim informativo do Programa de Aceleração do Crescimento:
Imperatriz
- R$ 19.978,90 investidos: Drenagem - recuperação e revitalização do Riacho Bacuri - Em obras.
Obras de drenagem em São Luís e Imperatriz
Para uma cidade melhor, o Governo Federal investe com prioridade em obras de infra-estrutura. Por meio do PAC2, o Estado do Maranhão foi contemplado com um total de R$ 58.873.57,00, entre 2007 e 2010.
Cidades maranhenses como São Luiz e Imperatriz estão em obras. Veja nos dados do Boletim informativo do Programa de Aceleração do Crescimento:
Imperatriz
- R$ 19.978,90 investidos: Drenagem - recuperação e revitalização do Riacho Bacuri - Em obras.
São Luís
1) R$ 13.000,00: Drenagem - canalização, retificação e requalificação urbana e paisagística do Canal do Cohatrac/Cohab - Em obras.
2) R$ 7.882,86: Drenagem - canalização e retificação do Canal do rio Gangan - Em obras.
3) R$ 7.622,08: Drenagem urbana sustentável na Bacia do Bacanga - Jambeiro 1 e 2, Sá Viana, Piancó 1 e 2, UFMA 1 e 2 e travessa Alberto Sales - Ação preparatória.
4) R$ 6.339,80: Drenagem - área do Mercado Central e Canal do Portinho - Em obras.
5) R$ 2.579,47: Drenagem - melhoria do sistema de drenagem urbana nas intermediações do Shopping Center - Em obras.
6) R$ 1.470,46: Drenagem - macrodrenagem e pavimentação de vias urbanas - Em obras.
Cidades maranhenses como São Luiz e Imperatriz estão em obras. Veja nos dados do Boletim informativo do Programa de Aceleração do Crescimento:
Imperatriz
- R$ 19.978,90 investidos: Drenagem - recuperação e revitalização do Riacho Bacuri - Em obras.
São Luís
1) R$ 13.000,00: Drenagem - canalização, retificação e requalificação urbana e paisagística do Canal do Cohatrac/Cohab - Em obras.
2) R$ 7.882,86: Drenagem - canalização e retificação do Canal do rio Gangan - Em obras.
3) R$ 7.622,08: Drenagem urbana sustentável na Bacia do Bacanga - Jambeiro 1 e 2, Sá Viana, Piancó 1 e 2, UFMA 1 e 2 e travessa Alberto Sales - Ação preparatória.
4) R$ 6.339,80: Drenagem - área do Mercado Central e Canal do Portinho - Em obras.
5) R$ 2.579,47: Drenagem - melhoria do sistema de drenagem urbana nas intermediações do Shopping Center - Em obras.
6) R$ 1.470,46: Drenagem - macrodrenagem e pavimentação de vias urbanas - Em obras.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Maranhão reduz em 88% o número de casos graves de dengue
No Estado foi registrado um óbito causado pela doença em 2012
O número de casos graves de dengue no Maranhão caiu 88% nos quatro primeiros meses de 2012, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram registrados até o momento, 13 casos contra 112, em 2011. Entre janeiro e abril de 2011, foram registrados nove óbitos. Em 2012, no mesmo período, ocorreu uma morte no Estado. Em 2012, no mesmo período, ocorreram 17 mortes no Estado. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a redução é reflexo da importante parceria com os municípios.
O número de óbitos por dengue no Brasil caiu 84% nos quatro primeiros meses de 2012 em comparação ao mesmo período de 2010. Enquanto naquele ano foram registradas 467 mortes pela doença entre janeiro e abril, o primeiro quadrimestre deste ano teve 74 óbitos. Os dados são de balanço feito pelo ministro da Saúde, nesta quinta-feira (17) em Brasília.
“Esses resultados expressivos só reforçam o trabalho do ministério em parceria com os municípios e as secretarias estaduais nas ações no período fora da epidemia, que foram pactuados no ano passado. Os planos por incentivo de desempenho, a checagem pelo LIRAa, o acompanhamento do plano de contingência e as visitas aos estados contribuíram efetivamente para a organização mais eficiente da rede de assistência do SUS”, analisou Padilha.
Ele disse ainda que “o ministério considera um crime contra a saúde pública qualquer paralisação das atividades de combate à dengue por causa das atividades eleitorais. O segundo semestre é fundamental para a mobilização no combate à doença. É o momento de estruturar os serviços de saúde, capacitar profissionais e organizar as ações de vigilância”, reforçou.
O balanço da dengue em 2012 revela outros índices positivos no combate à doença. Houve diminuição de 91% nos casos graves da doença, que passaram de 11.845 em 2010 para 1.083 registros em 2012. Já o número total de casos teve retração de 58% - foram 286.011 casos da doença em 2012, contra 682.130 em 2011.
O ministro destaca o conjunto de ações do Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, como fatores para a redução da doença. Exemplo disso é o repasse de R$ 92 milhões repassados a 1.158 municípios, como adicional de 20% aos recursos regulares, com foco na qualificação das ações de prevenção e controle. O Ministério da Saúde aprovou 33 projetos municipais contra dengue, que garantiram ao Maranhão um adicional de R$ 4 milhões contra a doença. “Com esse recurso, os gestores ganharam maior capacidade para aprimorar as ações, priorizando o controle de vetores, a vigilância epidemiológica e para promover uma organização mais eficiente da rede de assistência do SUS”, acrescenta Padilha.
O repasse de verba garantiu ainda o abastecimento regular aos estados e municípios de insumos estratégicos como os kits de diagnóstico e aquisição de inseticidas para o controle do mosquito Aedes aegypti. Foram adquiridos cerca de sete mil kits suficientes para 640 mil exames, 2,5 milhões de quilos de larvicidas e 350 mil litros de adulticidas (fumacê).
Outra ação foi o investimento em atividades de mobilização da população, através da campanha “Toda hora é hora de combater a dengue”, além da distribuição aos municípios de 450 mil cartazes com orientações sobre a classificação de risco do paciente. Também foi incrementado o esforço de capacitação dos profissionais de saúde.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA - Dez estados concentram 81,6% (233.488) dos casos notificados em 2012 - Rio de Janeiro (80.160), Bahia (28.154), Pernambuco (27.393), São Paulo (19.670), Ceará (17.205), Minas Gerais (14.006), Mato Grosso (13.802), Tocantins (11.589), Pará (11.223) e Rio Grande do Norte (10.286).
Já os dez municípios com o maior número de casos no período foram: Rio de Janeiro (64.675), Fortaleza (10.156), Recife (6.343), Palmas (4.706), Cuiabá (4.460), Goiânia (4.128), Natal (3.779), Itabuna (3.088), Aparecida de Goiânia (3.022) e Teresina (3.000). Considerando a incidência (calculada na proporção de um caso a cada 100 mil habitantes), os três municípios com as maiores taxas registradas foram: Palmas (2.494,7), Itabuna (1.445,3) e Rio de Janeiro (1.045,4), respectivamente.
CIRCULAÇÃO VIRAL– No país circulam quatro tipos de vírus da dengue. Em 2012, os tipos DENV 1 e DENV 4 foram os mais comuns, com 59,3% e 36,4%, respectivamente. Foram avaliadas 2.098 amostras positivas.
No entanto, essa distribuição apresenta variações entre as cinco regiões brasileiras. No Norte o percentual de 85,5% e no Nordeste registrou-se 81,5% de predomínio do DENV 4. Já nas regiões Centro-Oeste e Sul o DENV 1 circulou com maior predominância (53,3% e 83,8%). Já no Sudeste há equilíbrio entre os dois sorotipos - 46,8% de DEN 1 e 49,7% de DEN 4.
“É importante reforçar que não existe um tipo viral mais agressivo, mas a exposição da população a diversas infecções pelo vírus da dengue ao longo dos últimos anos constitui-se em um fator de risco adicional para a ocorrência das formas mais graves da doença, explica o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
O número de casos graves de dengue no Maranhão caiu 88% nos quatro primeiros meses de 2012, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram registrados até o momento, 13 casos contra 112, em 2011. Entre janeiro e abril de 2011, foram registrados nove óbitos. Em 2012, no mesmo período, ocorreu uma morte no Estado. Em 2012, no mesmo período, ocorreram 17 mortes no Estado. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a redução é reflexo da importante parceria com os municípios.
O número de óbitos por dengue no Brasil caiu 84% nos quatro primeiros meses de 2012 em comparação ao mesmo período de 2010. Enquanto naquele ano foram registradas 467 mortes pela doença entre janeiro e abril, o primeiro quadrimestre deste ano teve 74 óbitos. Os dados são de balanço feito pelo ministro da Saúde, nesta quinta-feira (17) em Brasília.
“Esses resultados expressivos só reforçam o trabalho do ministério em parceria com os municípios e as secretarias estaduais nas ações no período fora da epidemia, que foram pactuados no ano passado. Os planos por incentivo de desempenho, a checagem pelo LIRAa, o acompanhamento do plano de contingência e as visitas aos estados contribuíram efetivamente para a organização mais eficiente da rede de assistência do SUS”, analisou Padilha.
Ele disse ainda que “o ministério considera um crime contra a saúde pública qualquer paralisação das atividades de combate à dengue por causa das atividades eleitorais. O segundo semestre é fundamental para a mobilização no combate à doença. É o momento de estruturar os serviços de saúde, capacitar profissionais e organizar as ações de vigilância”, reforçou.
O balanço da dengue em 2012 revela outros índices positivos no combate à doença. Houve diminuição de 91% nos casos graves da doença, que passaram de 11.845 em 2010 para 1.083 registros em 2012. Já o número total de casos teve retração de 58% - foram 286.011 casos da doença em 2012, contra 682.130 em 2011.
O ministro destaca o conjunto de ações do Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, como fatores para a redução da doença. Exemplo disso é o repasse de R$ 92 milhões repassados a 1.158 municípios, como adicional de 20% aos recursos regulares, com foco na qualificação das ações de prevenção e controle. O Ministério da Saúde aprovou 33 projetos municipais contra dengue, que garantiram ao Maranhão um adicional de R$ 4 milhões contra a doença. “Com esse recurso, os gestores ganharam maior capacidade para aprimorar as ações, priorizando o controle de vetores, a vigilância epidemiológica e para promover uma organização mais eficiente da rede de assistência do SUS”, acrescenta Padilha.
O repasse de verba garantiu ainda o abastecimento regular aos estados e municípios de insumos estratégicos como os kits de diagnóstico e aquisição de inseticidas para o controle do mosquito Aedes aegypti. Foram adquiridos cerca de sete mil kits suficientes para 640 mil exames, 2,5 milhões de quilos de larvicidas e 350 mil litros de adulticidas (fumacê).
Outra ação foi o investimento em atividades de mobilização da população, através da campanha “Toda hora é hora de combater a dengue”, além da distribuição aos municípios de 450 mil cartazes com orientações sobre a classificação de risco do paciente. Também foi incrementado o esforço de capacitação dos profissionais de saúde.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA - Dez estados concentram 81,6% (233.488) dos casos notificados em 2012 - Rio de Janeiro (80.160), Bahia (28.154), Pernambuco (27.393), São Paulo (19.670), Ceará (17.205), Minas Gerais (14.006), Mato Grosso (13.802), Tocantins (11.589), Pará (11.223) e Rio Grande do Norte (10.286).
Já os dez municípios com o maior número de casos no período foram: Rio de Janeiro (64.675), Fortaleza (10.156), Recife (6.343), Palmas (4.706), Cuiabá (4.460), Goiânia (4.128), Natal (3.779), Itabuna (3.088), Aparecida de Goiânia (3.022) e Teresina (3.000). Considerando a incidência (calculada na proporção de um caso a cada 100 mil habitantes), os três municípios com as maiores taxas registradas foram: Palmas (2.494,7), Itabuna (1.445,3) e Rio de Janeiro (1.045,4), respectivamente.
CIRCULAÇÃO VIRAL– No país circulam quatro tipos de vírus da dengue. Em 2012, os tipos DENV 1 e DENV 4 foram os mais comuns, com 59,3% e 36,4%, respectivamente. Foram avaliadas 2.098 amostras positivas.
No entanto, essa distribuição apresenta variações entre as cinco regiões brasileiras. No Norte o percentual de 85,5% e no Nordeste registrou-se 81,5% de predomínio do DENV 4. Já nas regiões Centro-Oeste e Sul o DENV 1 circulou com maior predominância (53,3% e 83,8%). Já no Sudeste há equilíbrio entre os dois sorotipos - 46,8% de DEN 1 e 49,7% de DEN 4.
“É importante reforçar que não existe um tipo viral mais agressivo, mas a exposição da população a diversas infecções pelo vírus da dengue ao longo dos últimos anos constitui-se em um fator de risco adicional para a ocorrência das formas mais graves da doença, explica o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
No Maranhão 44,32% da população foi vacinada contra gripe
A campanha de vacinação contra gripe, encerrada no mês de maio de 2012, teve como meta a de vacinar 80% do público-alvo, entre idosos a partir dos 60 anos, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e menores de dois anos, gestantes em qualquer fase da gravidez e povos indígenas.No Maranhão, foram 426.660 pessoas, o que representa 44,32% de cobertura.
Em todo o país, o número de doses aplicadas chegou a 13,5 milhões, o que representa 44,87% dos 30,1 milhões de pessoas do grupo prioritário.
A vacina proporciona impacto direto na diminuição dos casos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade. A vacina é segura e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A (H1N1).
No Maranhão,foram aplicadas 100.731 doses da vacina para as crianças, o que representa 54,33% do total. Mais de 40 mil trabalhadores da saúde já receberam a vacina, o que representa 48,74% do total. Já entre os idosos, o índice de cobertura vacinal foi de 42,44%. O percentual corresponde a 241.322 mil pessoas com 60 anos ou mais.
As gestantes alcançaram o percentual de 46,05% de cobertura, ou seja, 42.693 mil futuras mães procuraram uma unidade de saúde para receber a vacina. E o último grupo que formam o público alvo, a população indígena, teve 4.267 pessoas vacinadas, no Maranhão.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Foram vacinados quase 2,3 milhões de pessoas, representando 51,02% de cobertura. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 983,9 mil, ou 48,94% do público-alvo. A região Nordeste, por sua vez, vacinou 3,7 milhões de pessoas, o que representa 45,58% de pessoas. Já na região Norte, 956,1 mil foram vacinados, correspondentes a 42,37% do total. A região Sudeste atingiu o percentual de cobertura de 42,15%, ou seja, 5,5 milhões de pessoas foram vacinadas.
PROTEÇÃO- A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. Entre os adultos saudáveis, a vacina pode prevenir entre 70% e 90% de casos de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes em 80%. A vacinação pode reduzir ainda entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade.
As campanhas de vacinação realizadas pelo Ministério da Saúde têm tido reflexos, ao longo dos anos, na redução de casos e óbitos pelo vírus da gripe em todo o país. Em 2010, 148 pessoas morreram por conta de complicações. No ano passado, o Ministério da Saúde registrou 53 mortes, o que representa uma redução de 64%.
Os casos registrados também caíram de um ano para o outro. Em 2010, o Ministério da Saúde registrou 746 casos de pessoas infectadas pelo vírus na forma mais grave. Já no ano passado, foram 598 pessoas, o que dá uma redução de 20%.
As internações por complicações da gripe também caíram 44% no ano passado. Em 2010, foram hospitalizadas 9.383 pessoas com febre, tosse, dispneia – dificuldade em respirar, acompanhada de mal-estar. No ano passado, foram 5.230 pessoas.
Atendimento à Imprensa - Portal Saúde
Em todo o país, o número de doses aplicadas chegou a 13,5 milhões, o que representa 44,87% dos 30,1 milhões de pessoas do grupo prioritário.
A vacina proporciona impacto direto na diminuição dos casos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade. A vacina é segura e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A (H1N1).
No Maranhão,foram aplicadas 100.731 doses da vacina para as crianças, o que representa 54,33% do total. Mais de 40 mil trabalhadores da saúde já receberam a vacina, o que representa 48,74% do total. Já entre os idosos, o índice de cobertura vacinal foi de 42,44%. O percentual corresponde a 241.322 mil pessoas com 60 anos ou mais.
As gestantes alcançaram o percentual de 46,05% de cobertura, ou seja, 42.693 mil futuras mães procuraram uma unidade de saúde para receber a vacina. E o último grupo que formam o público alvo, a população indígena, teve 4.267 pessoas vacinadas, no Maranhão.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Foram vacinados quase 2,3 milhões de pessoas, representando 51,02% de cobertura. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 983,9 mil, ou 48,94% do público-alvo. A região Nordeste, por sua vez, vacinou 3,7 milhões de pessoas, o que representa 45,58% de pessoas. Já na região Norte, 956,1 mil foram vacinados, correspondentes a 42,37% do total. A região Sudeste atingiu o percentual de cobertura de 42,15%, ou seja, 5,5 milhões de pessoas foram vacinadas.
PROTEÇÃO- A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. Entre os adultos saudáveis, a vacina pode prevenir entre 70% e 90% de casos de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes em 80%. A vacinação pode reduzir ainda entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade.
As campanhas de vacinação realizadas pelo Ministério da Saúde têm tido reflexos, ao longo dos anos, na redução de casos e óbitos pelo vírus da gripe em todo o país. Em 2010, 148 pessoas morreram por conta de complicações. No ano passado, o Ministério da Saúde registrou 53 mortes, o que representa uma redução de 64%.
Os casos registrados também caíram de um ano para o outro. Em 2010, o Ministério da Saúde registrou 746 casos de pessoas infectadas pelo vírus na forma mais grave. Já no ano passado, foram 598 pessoas, o que dá uma redução de 20%.
As internações por complicações da gripe também caíram 44% no ano passado. Em 2010, foram hospitalizadas 9.383 pessoas com febre, tosse, dispneia – dificuldade em respirar, acompanhada de mal-estar. No ano passado, foram 5.230 pessoas.
Atendimento à Imprensa - Portal Saúde
Maranhão registrou queda de 35% na mortalidade materna
Para melhorar o atendimento à gestante e reduzir ainda mais o número de óbitos maternos, o Ministério da Saúde levará Rede Cegonha ao estado
O número de mortes maternas caiu 35% no Maranhão. De janeiro a setembro de 2011, o estado contabilizou 70 óbitos de mulheres decorrentes de complicações na gravidez e no parto, 37 casos a menos do que foram registrados no mesmo período do ano anterior. Maranhão acompanha a tendência de queda detectada no Brasil em 2011, primeiro ano de funcionamento do programa Rede Cegonha, do Ministério da Saúde.
No Brasil, entre janeiro e setembro do ano passado, foram registrados 1.038 óbitos maternos, o que representa redução de 21% em comparação ao mesmo período de 2010, quando 1.317 mulheres morreram por estas causas.
Lançada em março do ano passado, a Rede Cegonha já destinou investimentos federais R$ 2,5 bilhões para qualificar a assistência à mulher e ao bebê. O estado do Maranhão está elaborando o plano de ação da Rede Cegonha. No entanto, três municípios já receberam recursos para qualificar o atendimento pré-natal.
“O desafio existe. Nosso esforço é para impedir mortes maternas evitáveis, em parceria entre o governo federal, os estados e os municípios. A Rede Cegonha é uma importante aliada da mulher, pois oferece cuidados integrais à saúde da mulher e da criança”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a apresentação dos dados em videoconferência do Ministério da Saúde com as Secretarias Estaduais de saúde. O encontro, que ocorrerá periodicamente, permitirá melhor acompanhamento das avaliações do óbito materno e compartilhamento das ações de enfrentamento.
Por Fabiane Schimdt, da Agência Saúde – Ascom/MS
O número de mortes maternas caiu 35% no Maranhão. De janeiro a setembro de 2011, o estado contabilizou 70 óbitos de mulheres decorrentes de complicações na gravidez e no parto, 37 casos a menos do que foram registrados no mesmo período do ano anterior. Maranhão acompanha a tendência de queda detectada no Brasil em 2011, primeiro ano de funcionamento do programa Rede Cegonha, do Ministério da Saúde.
No Brasil, entre janeiro e setembro do ano passado, foram registrados 1.038 óbitos maternos, o que representa redução de 21% em comparação ao mesmo período de 2010, quando 1.317 mulheres morreram por estas causas.
Lançada em março do ano passado, a Rede Cegonha já destinou investimentos federais R$ 2,5 bilhões para qualificar a assistência à mulher e ao bebê. O estado do Maranhão está elaborando o plano de ação da Rede Cegonha. No entanto, três municípios já receberam recursos para qualificar o atendimento pré-natal.
“O desafio existe. Nosso esforço é para impedir mortes maternas evitáveis, em parceria entre o governo federal, os estados e os municípios. A Rede Cegonha é uma importante aliada da mulher, pois oferece cuidados integrais à saúde da mulher e da criança”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a apresentação dos dados em videoconferência do Ministério da Saúde com as Secretarias Estaduais de saúde. O encontro, que ocorrerá periodicamente, permitirá melhor acompanhamento das avaliações do óbito materno e compartilhamento das ações de enfrentamento.
Por Fabiane Schimdt, da Agência Saúde – Ascom/MS
Sanemaneto em São Luís tem recursos do Governo Federal de mais de R$ 179 milhões
Em São Luís, as obras para melhorar o saneamento da cidade somam R$ 179.351.390,00:
1) R$ 125.616,86 milhões - Ampliação do SES dos Sistemas Anil, Vinhais e São Francisco - Em obras.
2) R$ 38.420,11 milhões - Ampliação do SES na sede municipal – Bacia do Bacanga - Ação preparatória.
3) R$ 5.824,20 milhões - Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo para o SES de São Luís - 2ª Etapa - Ação preparatória.
4) R$ 2.843,73 milhões - Elaboração de estudos de concepção e de projetos básicos de drenagem na sede municipal - Ação preparatória
5) R$ 419,16 mil - Elaboração de projeto de engenharia para a ampliação do SES na Bacia do Bacanga - ampliação da ETE do Bacanga, rede coletora e interceptores - Ação preparatória
6) R$ 545,16 mil - Elaboração de projeto executivo de drenagem no Bairro Santa Bárbara - Ação preparatória
7) R$ 2.848,29 milhões - Elaboração dos projetos básico e executivo de ampliação do sistema
integrado de produção de água para os municípios de São Luís e Bacabeira - Ação preparatória
8) R$2.833,88 milhões - Elaboração dos projetos básico e executivo do SAA da Grande São Luís - R$ 2.833,88 - Ação preparatória
O Boletim PAC2 traz as ações e os valores em todo Estado. Confira!
1) R$ 125.616,86 milhões - Ampliação do SES dos Sistemas Anil, Vinhais e São Francisco - Em obras.
2) R$ 38.420,11 milhões - Ampliação do SES na sede municipal – Bacia do Bacanga - Ação preparatória.
3) R$ 5.824,20 milhões - Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo para o SES de São Luís - 2ª Etapa - Ação preparatória.
4) R$ 2.843,73 milhões - Elaboração de estudos de concepção e de projetos básicos de drenagem na sede municipal - Ação preparatória
5) R$ 419,16 mil - Elaboração de projeto de engenharia para a ampliação do SES na Bacia do Bacanga - ampliação da ETE do Bacanga, rede coletora e interceptores - Ação preparatória
6) R$ 545,16 mil - Elaboração de projeto executivo de drenagem no Bairro Santa Bárbara - Ação preparatória
7) R$ 2.848,29 milhões - Elaboração dos projetos básico e executivo de ampliação do sistema
integrado de produção de água para os municípios de São Luís e Bacabeira - Ação preparatória
8) R$2.833,88 milhões - Elaboração dos projetos básico e executivo do SAA da Grande São Luís - R$ 2.833,88 - Ação preparatória
O Boletim PAC2 traz as ações e os valores em todo Estado. Confira!
Ações em saneamento para Imperatriz
O município de Imperatriz conta com recursos de R$ 2.486.130,00 para a área de saneamento.
Desses, de acordo com o Boletim do PAC2, as ações em andamento são:
1) R$ 1.500, 00- Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo do SES - Ação preparatória.
2) R$ 720,00 - Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo do SAA da sede municipal - Ação Preparatória
3) R$ 266,13 - Elaboração do Plano Municipal de Saneamento - Ação Preparatória
Saiba mais acessando o Boletim do PAC2.
Desses, de acordo com o Boletim do PAC2, as ações em andamento são:
1) R$ 1.500, 00- Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo do SES - Ação preparatória.
2) R$ 720,00 - Elaboração de estudo de concepção, projetos básico e executivo do SAA da sede municipal - Ação Preparatória
3) R$ 266,13 - Elaboração do Plano Municipal de Saneamento - Ação Preparatória
Saiba mais acessando o Boletim do PAC2.
Maranhão receberá R$21,53 bilhões em obras até 2014
O PAC está mudando a cara do Brasil.
Em Maranhão, o total de recursos destinado pelo PAC2 é de R$ 65,75 bilhões, sendo R$ 21,53 bilhões até 2014.
Desses, o setor de energia receberá a maior parte, com R$ 10.609 milhões previstos, seguido dos transportes (R$ 2.072,54) e dos programas Minha Casa, Minha Vida (R$ 1.477,14) e Água e Luz para Todos (R$ 1.158,71).
De acordo com o Boletim ANO I, o valor total das ações concluídas do PAC2 em todo país é de R$ 142,8 bilhões. Desses, R$ 127 bilhões foram realizados em 2011, o que significa 17,9% das ações previstas para 2011-2014. O total de investimentos previstos para este período é de R$ 955 bilhões.
As ações do Governo Federal no estado maranhense estão disponíveis aqui!
Em Maranhão, o total de recursos destinado pelo PAC2 é de R$ 65,75 bilhões, sendo R$ 21,53 bilhões até 2014.
Desses, o setor de energia receberá a maior parte, com R$ 10.609 milhões previstos, seguido dos transportes (R$ 2.072,54) e dos programas Minha Casa, Minha Vida (R$ 1.477,14) e Água e Luz para Todos (R$ 1.158,71).
De acordo com o Boletim ANO I, o valor total das ações concluídas do PAC2 em todo país é de R$ 142,8 bilhões. Desses, R$ 127 bilhões foram realizados em 2011, o que significa 17,9% das ações previstas para 2011-2014. O total de investimentos previstos para este período é de R$ 955 bilhões.
As ações do Governo Federal no estado maranhense estão disponíveis aqui!
quarta-feira, 6 de junho de 2012
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